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Marielle a mulher mais votada ao cargo de vereadora em todo o país

  • Foto do escritor: Bianca Andretta
    Bianca Andretta
  • 2 de set. de 2022
  • 3 min de leitura

A vida dessa mulher, acabou assim de repente; em uma noite de trabalho. Mas quem era Marielle Francisco da Silva por traz do crime bárbaro de que foi vítima fatal; era filha de Marinete Francisco e Antônio da Silva Neto, nasceu e cresceu em uma favela do Complexo da Maré, no subúrbio carioca, e se apresentava com orgulho como "cria da Maré”. Em 1990, aos 11 anos de idade, começou a trabalhar junto dos pais como camelô, juntando dinheiro para pagar seus estudos, deixou a função de vendedora ambulante e começou exercer a função de educadora infantil em uma escola de educação infantil, Aos dezoito anos. Onde ficou por dois anos,

Antes disso, dos 14 aos 17, foi dançarina da equipe de funk Furacão 2000. Com 19 anos deu à luz a sua primeira e única filha, Luyara, fruto de um relacionamento temporário, Em 1998, Naquele mesmo ano, matriculou-se na primeira turma de pré-vestibular comunitário oferecido aos jovens das favelas do Complexo da Maré, começou a militar pelos direitos humanos, depois de uma de suas amigas ser atingida fatalmente por uma troca de tiros entre policiais e traficantes na Maré.

E Em 2002 graduando-se em ciências sociais com uma bolsa de estudos integral na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, se tornou socióloga.

Sobre sua carreira parlamentar no ano de 2016 na sua primeira disputa eleitoral, foi eleita vereadora na capital fluminense. Pela coligação Mudar é possível, formada pelo PSOL e pelo PCB. Com mais de 46 mil votos, foi a quinta candidata mais votada no município e a segunda mulher mais votada ao cargo de vereadora em todo o país, atrás apenas de Rosa Fernandes, presidiu a Comissão de Defesa da Mulher e integrou uma comissão composta por quatro pessoas, cujo objetivo era monitorar a intervenção federal no Rio de Janeiro, Era crítica desse movimento,

Assim como criticava e denunciava constantemente abusos policiais e violações aos direitos humanos.

Também fazia trabalhos na coleta de dados sobre a violência contra as mulheres e pela garantia do aborto, nos casos previstos por lei, e almejava e trabalhava, pelo aumento na participação feminina na política. De janeiro de 2017 até o evento que ainda será pontuado aqui , redigiu e firmou dezesseis projetos de lei, dois dos quais foram aprovados: um que regulou o serviço de moto táxi e a Lei das Casas de Parto, visando a construção desses espaços cujo objetivo era fornecer a realização de partos normais, buscava garantir apoio aos direitos das mulheres, à população LGBT, aos negros e moradores de favelas, No dia 14 de março de 2018, quarta-feira para mediar um debate promovido pelo partido de que era membro para jovens negras, por volta das dezenove horas, Marielle chegou à Casa das Pretas, com informações de imagens obtidas pela polícia, um Cobalt com placa de Nova Iguaçu município da Baixada Fluminense, estava parado próximo ao local à espera da variadora que vinha em outro veículo. Com uma assessora e um motorista por volta das nove da noite, Marielle saiu do evento onde palestrava sendo logo seguida por um carro do mesmo modelo, Por volta das vinte e uma horas e trinta minutos um veículo emparelha com o carro de Marielle e faz treze disparos causando estilhaços, sua assessora foi levada a um hospital e liberada, mas o motorista levou ao menos três tiros nas costas, causando a sua morte a vereadora foi atingida por três deles e também veio a óbito, declarações policiais dizem; acreditar que o carro dela foi perseguido por cerca de quatro quilômetros. Os executores fugiram do local sem levar quaisquer bens, o crime que completou 4 anos causou várias prisões porém segue sem solução acredita-se que o crime foi premeditado e tenha o envolvimento de pessoas da política.

 
 
 

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