A influência da música em nossas vidas
- Bianca Andretta
- 19 de abr. de 2022
- 4 min de leitura
Atualizado: 20 de jul. de 2022
De acordo com um texto da veja de 2 de novembro de 2021 que usa como base de pauta a nostalgia e sua relação com o bem estar para a saúde do ser humano e uma coisa que mexe com a nostalgia desse ser e tem muito a ver com a produção midiáticas.
É a música em todas as formas de todas as suas épocas cada um tem uma ligação com esse gênero artístico uma lembrança ligada a sua infância, adolescência, ou até juventude deixa sim marcas em nossas vidas e pode impactar no inconsciente e levar a um estado de pleno bem - estar, saudade ou tristeza e seus benefícios são por vezes muito maiores do que o efeito contrário ela age aumentando os hormônios responsável por te causar aquela bela sensação de felicidade, (Ocitocina, endorfina, dopamina e serotonina).
A nostalgia como dito no artigo, The Restorative Power of Nostalgia: Thwarting Loneliness by Raising Happiness During the COVID-19 Pandemic esse sentimento esteja fortemente ligado a sensação de solidão e tristeza as vezes profunda está também ligado a saudade de uma época, coisa, algo, ou até alguém. E a música normalmente esteja ligada diretamente a isso no inocente do ser pensante, ou seja, o ser humano.
E vendo esse cenário do ponto de vista do fomento a cultura e pesquisas feitas a partir desse mesmo material feitas na China, com 1.546, no Eua com 1.572, e na terra da rainha com 603, onde o experimento foi aplicado a felicidade aumentou imediatamente e subiram consideravelmente os números pesquisados, a nostalgia é um recurso psicológico que podem ser utilizados para aumentar os níveis dos hormônios da felicidade desde 26 de fevereiro de 2020 no início da covid no brasil bilhões de pessoas foram afetadas de forma negativa, colocando para jogo maior interesse do conhecimento sobre a psique do homosapis e claramente que esse assunto iria atingir a cultura como um todo trazendo à tona mais sentimento de nostalgia do que imaginávamos.
A relação entre a cultura e sentimento nostálgico já está bem estabelecida a partir dos parágrafos anteriores agora vamos estabelecer essa relação com uma das partes dessa cultura à musica uma das formas mais poderosas de se transmitir uma mensagem,
Petr Janata, que é psicólogo na Universidade da Califórnia-Davis, explica que nossa música favorita “se consolida nas memórias especialmente emocionais de nossos anos de formação” de acordo com a teoria da sociabilidade, e ainda acrescenta que pode haver outro fator em jogo: o choque de reminiscências, um nome para o fenômeno de que nos lembramos tanto de nossas vidas adultas mais jovens de forma mais vívida do que em outros anos, e essas memórias duram até a senescência, em resumo a teoria vem com o estudo do roteiro da vida culturalmente condicionado que servem em nossas memorias para construir a narrativa de vida e a história de cada um de nós, quando olhamos para nosso passado as memorias que tem predomínio dessa narrativa tem algumas coisas em comum as duas principais são : são felizes e se agrupam em torno de nossos adolescentes e 20 e poucos anos, os pesquisadores explicam que: O período entre 12 e 22, em outras palavras, é o momento em que você se torna você. Faz sentido, então, que as memórias que contribuem para esse processo se tornem extraordinariamente importantes pelo resto de sua vida. Eles não contribuíram apenas para o desenvolvimento de sua autoimagem; eles se tornaram parte de sua autoimagem uma parte integral de seu senso de si mesmo. Por isso tudo que você escuta quando tem relação com essa época e tudo que você escuta vem com a maior carga nostálgica possível.
Petr Janata, que é psicólogo na Universidade da Califórnia-Davis, explica que nossa música favorita “se consolida nas memórias especialmente emocionais de nossos anos de formação” de acordo com a teoria da sociabilidade, e ainda acrescenta que pode haver outro fator em jogo: o choque de reminiscências, um nome para o fenômeno de que nos lembramos tanto de nossas vidas adultas mais jovens de forma mais vívida do que em outros anos, e essas memórias
duram até a senescência, em resumo a teoria vem com o estudo do roteiro da vida culturalmente condicionado que servem em nossas memorias para construir a narrativa de vida e a história de cada um de nós, quando olhamos para nosso passado as memorias que tem predomínio dessa narrativa tem algumas coisas em comum as duas principais são : são felizes e se agrupam em torno de nossos adolescentes e 20 e poucos anos, os pesquisadores explicam que: O período entre 12 e 22, em outras palavras, é o momento em que você se torna você. Faz sentido, então, que as memórias que contribuem para esse processo se tornem extraordinariamente importantes pelo resto de sua vida. Eles não contribuíram apenas para o desenvolvimento de sua autoimagem; eles se tornaram parte de sua autoimagem uma parte integral de seu senso de si mesmo. Por isso tudo que você escuta quando tem relação com essa época e tudo que você escuta vem com a maior carga nostálgica possível.
Conheça agora nossas Fontes de pesquisa para o texto a cima:https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/19485506211041830#:~:text=Nostalgia%20increased%20happ
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